O clube do futebol português FC Porto está digitalizando seu estádio no metaverso de Upland e oferecerá tokens não fungíveis (NFTs) conectados a times e jogadores para os fãs comprarem na plataforma.
O clube é o primeiro na Europa a fazer parceria com a Upland, cuja plataforma está ligada à geografia do mundo real com o virtual, metaverso.
Essa estrutura permite que jogadores e empresas comprem ‘terrenos digitais‘ que podem ser usados para construir bairros virtuais e criar atrações ou negócios que gerem receitas.
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Esses ambientes virtuais também atuam como uma potencial ferramenta de engajamento de fãs para organizações esportivas com visitantes que podem fazer compras ou ganhar recompensas.
O Estádio do Dragão virtual do FC Porto será utilizado para novos tipos de experiência digital dos adeptos e a sua criação coincide com a adição da cidade do Porto à plataforma. A primeira fase do lançamento acontecerá durante a próxima temporada de futebol 2022/23.
Estádio do Dragão Virtual no metaverso
Os usuários poderão adquirir propriedades no jogo que existam no mundo real. Para isso, utilizarão da tecnologia de blockchain e poderão fazer pagamentos em criptomoedas. Essa é a forma preferencial de negociação no metaverso.
O FC Porto acredita que um estádio virtual e a recriação digital da cidade do Porto em Upland ajudam a estreitar os laços entre o clube em Portugal e os adeptos de todo o mundo.
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O clube também acredita que esta é uma maneira de oferecer NFTs com utilidade genuína ao lado de qualquer valor colecionável ou especulativo.
Comparando de forma simples, a iniciativa se assemelha ao jogo Banco Imobiliário, que fez parte da infância de muitas pessoas, só que na versão on-line em 3D.
No metaverso, porém, as pessoas também podem trabalhar, divertir-se e conversar com outras pessoas no meio on-line, algo que o Second Life tentou emplacar, sem muito sucesso, de forma pioneira, nos anos 2000.
Fonte: Sportspromedia
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